Idênticos na crise e na instabilidade, mas não nas quatro linhas. Num clássico recheado de lances eletrizantes, o Flamengo derrotou o Botafogo por 1 a 0, gol de Kleberson, de pênalti, mantendo vivas as chances rubro-negras de chegar ao título brasileiro. Com 60 pontos, fica a cinco do líder São Paulo e a um do Palmeiras, quarto colocado. Os dois times se enfrentam domingo, no Maracanã. O Botafogo, oitavo colocado, com 49, enfrenta o Goiás, também no domingo, no Serra Dourada.
A polêmica escalação do juiz Marcelo de Lima Henrique foi sentida logo aos dois minutos. Jorge Henrique disputou bola com Bruno e caiu. Os jogadores reclamam pênalti alegando que o goleiro tocou nas pernas do jogador.
Taticamente, as duas equipe tinham a posse de bola, mas não entravam na área adversária. Assim, o primeiro chute a gol só saiu aos 17: Luizinho rolou para Marcelinho Paraíba, que chutou forte, da entrada da área, assustando Renan.
O Botafogo respondeu aos 21. Jaílton rebateu cruzamento e Triguinho, da meia-lua, emendou. Bruno, de mão trocada, mandou para escanteio. Aos 27, uma fatalidade tornou o Botafogo ofensivo. Thiaguinho torceu o joelho numa disputa de bola com Juan e foi substituído. Fábio Oliveira entrou e vez por outra estava na área do Flamengo levando perigo.
O Botafogo poderia ter ido para o intervalo com a vantagem no marcador. Ibson atrasou mal uma bola que parou nos pés de Fábio Oliveira. O chute, à queima-roupa, parou na boa defesa de Bruno.
Na volta para o segundo tempo, o técnico Caio Júnior trocou Maxi por Josiel com o objetivo de criar uma referência de atacante na área. O panorama mudou e só deu Flamengo. O time começou assustando com Marcelinho Paraíba, aos 14 minutos, em cobrança de falta. A bola bateu no ferro de sustentação da rede, pelo lado de fora. Em outra investida rubro-negra, Josiel recebeu dentro da área, mas se enrolou com a bola e perdeu a chance de finalizar em boas condições. Parece lhe ter faltado ritmo de jogo.
Juan estava visivelmente sentindo a perna – resultado de uma disputa de bola. Ainda assim, preferiu se arrastar em campo a ser substituído. Na verdade, sem Leonardo Moura, machucado, não havia lateral-esquerdo à altura no banco e Caio Júnior apostou na recuperação do jogador no decorrer da partida.
Taticamente, as duas equipe tinham a posse de bola, mas não entravam na área adversária. Assim, o primeiro chute a gol só saiu aos 17: Luizinho rolou para Marcelinho Paraíba, que chutou forte, da entrada da área, assustando Renan.
O Botafogo respondeu aos 21. Jaílton rebateu cruzamento e Triguinho, da meia-lua, emendou. Bruno, de mão trocada, mandou para escanteio. Aos 27, uma fatalidade tornou o Botafogo ofensivo. Thiaguinho torceu o joelho numa disputa de bola com Juan e foi substituído. Fábio Oliveira entrou e vez por outra estava na área do Flamengo levando perigo.
O Botafogo poderia ter ido para o intervalo com a vantagem no marcador. Ibson atrasou mal uma bola que parou nos pés de Fábio Oliveira. O chute, à queima-roupa, parou na boa defesa de Bruno.
Na volta para o segundo tempo, o técnico Caio Júnior trocou Maxi por Josiel com o objetivo de criar uma referência de atacante na área. O panorama mudou e só deu Flamengo. O time começou assustando com Marcelinho Paraíba, aos 14 minutos, em cobrança de falta. A bola bateu no ferro de sustentação da rede, pelo lado de fora. Em outra investida rubro-negra, Josiel recebeu dentro da área, mas se enrolou com a bola e perdeu a chance de finalizar em boas condições. Parece lhe ter faltado ritmo de jogo.
Juan estava visivelmente sentindo a perna – resultado de uma disputa de bola. Ainda assim, preferiu se arrastar em campo a ser substituído. Na verdade, sem Leonardo Moura, machucado, não havia lateral-esquerdo à altura no banco e Caio Júnior apostou na recuperação do jogador no decorrer da partida.
Ibson perde sozinho na área
Aos 24, Ronaldo Angelim cobrou escanteio e Ibson, livre na pequena área, testou para fora. O Botafogo respondeu no minuto seguinte, com Carlos Alberto. O chute tinha endereço certo: o ângulo direito de Bruno, que saltou e, mais uma vez, fez ótima defesa.
Aos 28, depois de uma bela tabela de Juan e Marcelinho Paraíba, o lateral cruzou, Ibson ajeitou levemente de calcanhar e Josiel chegou atrasado por questão de segundos. Juan acabou substituído por Kléberson, que na primeira bola rolou para Ibson ser derrubado na área. O mesmo Kleberson, barrado esta semana para a entrada de Sambueza, pediu para cobrar. Em tempo: o batedor oficial era Ibson.
Kleberson, aos 39, cobrou no canto direito de Renan. O goleiro ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar o gol rubro-negro e, conseqüentemente, a vitória do Flamengo: 1 a 0.
Aos 28, depois de uma bela tabela de Juan e Marcelinho Paraíba, o lateral cruzou, Ibson ajeitou levemente de calcanhar e Josiel chegou atrasado por questão de segundos. Juan acabou substituído por Kléberson, que na primeira bola rolou para Ibson ser derrubado na área. O mesmo Kleberson, barrado esta semana para a entrada de Sambueza, pediu para cobrar. Em tempo: o batedor oficial era Ibson.
Kleberson, aos 39, cobrou no canto direito de Renan. O goleiro ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar o gol rubro-negro e, conseqüentemente, a vitória do Flamengo: 1 a 0.
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